sexta-feira, 17 de junho de 2011

E se dançássemos na madrugada
ao ritmo cardíaco das ondas
e escrevêssemos na areia azulada
o que jaz acima do sonho e do medo
mesmo que a maré apagasse
as estrelas guardariam segredo
do sangue inquieto, do vinho, do vento...

E o branco da lua sobre teu corpo
sacramentando o infinito
em forma de desejo.

Um comentário:

cláudia barros disse...

lindo!