Reconheço
o pulsar de todas as coisas
que teimam em viver
no que há de morto
nessa estação
No que se estende portas
paredes, ferros decrépitos
e olhares perdidos
O pulsar de sonhos perenes
de partidas e chegadas
que o tempo não apagou
Mas que esquecido jaz
em algum canto do caminho
Um comentário:
Maravilhoso! Como tudo que fazes...
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