Ruía o sol
no fim no dia
fugiam as cores
que eu não quis beijar
forjava fantasmas e companhias
e as flores
perdidas na escuridão
ruía a espera
da alegria
fugiam os sonhos
que eu não quis tentar
forjava amor e rebeldia
e as noites
envoltas em solidão
ruía a paz
e o que havia
fugiam as horas a passar
forjava o que me convinha
e a vida sem fim,
a esmo
na amplidão
Nenhum comentário:
Postar um comentário