vivo
por uma fração de tempo indecifrável
em calçadas
ruas
casas
vivo
para sorver a poesia cotidiana
nos fios de luz
na chuva fina
na tempestade
vivo
para seguir o caminho escolhido
tão louco
duro
enfermo
vivo
como o sol ao meio-dia
no brilho da luz,
na sombra que se projeta,
nas ilusões que teimam em surgir
vivo
como consequência inevitável do existir.
Um comentário:
Valder, que lindo poema, lindo blog!
Tua poesia é encantadora tche! Contagiante, de verdade.
Gracias amigo por compartilhar.
Baita abraço,
Fabrício.
Postar um comentário